Vamos lá!

Acredito em um livro como creio nos sonhos ,

dedico-me à troca de pensamentos como às pessoas que amo



segunda-feira, 26 de junho de 2023

Desigualdades estruturais e crises: o que faremos?

Gostei muito das aulas da semana passada. Todas a turmas foram bem participativas e sinto que conseguimos trazer os conceitos trabalhados ao longo do semestre para o cotidiano de vocês. Entender que as desigualdades são estruturais em nossa sociedade é o primeiro passo para pensarmos nas soluções das mazelas decorrentes:
Nas turmas de 2º ano fizemos avaliação oral do livro Capitalismo para Principiante, começando com a questão: em que se baseia a desigualdade estrutural? A resposta: na propriedade privada dos meios de produção. Esse tipo de desigualdade sócio-econômica começou no Escravismo, continuou no Feudalismo e permanece no Capitalismo. Nos 3º anos passamos as últimas obras do PAS. As pinturas acima e as que virão a seguir são da coleção Ilustrações críticas, de Pawel Kuczynski- "Sátiras desigualdade Social", cobrada no PAS 3. Elas evidenciam de maneira bem contundente o abismo social em que vivemos e muitas vezes naturalizamos. O artista é um polonês de 46 anos e identifica sua obra como "realista em tempos surreais". Nas imagens acima a fome, os sonhos roubados e a questão da sustentabilidade estão em foco.
A desigualdade estrutural vai se manifestando desde a infância, permitindo que umas crianças brinquem e estudem enquanto outras trabalham, passam fome e naturalizam a degradação ambiental na qual estão submetidas. Umas adquirem um capital cultural que as ajudarão a se incluir no mundo tecnológico globalizado, enquanto outras treinam para a servidão:
Há também uma evidente desigualdade racial interrelacionada com a econômica nas gravuras, naturalizada desde a infância. Mas, por que o padrão estético eurocêntrico é o que tem acesso aos bens materiais e imateriais? Isso tem a ver com a Acumulação Primitiva de Capital feita pelos países europeus no mercantilismo, base para a Revolução Industrial. Por meio das colonizações exploratórias e do tráfico de escravo, a Europa se tornou o centro do capitalismo, ditando a lógica econômica, cultural e política seguinte. Países como o nosso, sempre participaram do capitalimo global como periféricos.
Nossas riquezas naturais foram e são queimadas até hoje, com nossa própria colaboração, seja por inconsciência, seja por desespero para ter necessecidades básicas atendidas. Desde os primórdios somos "presenteados" com o lixo produzido pela modernidade. Vários documentários trabalham essa temática do lixo que é jogado para a periferia, seja das cidades seja do mundo. Como povo, fomos constituidos para servir e sobreviver das sobras. As migalhas muitas vezes nos ajuda a sobreviver, mas nos mantém em condição de eterna dependência ou diminui significativamente nossas expectativas de vidas:
Quando limitamos nossas possibilidades coletivas geramos crises profundas. Segundo Émile Durkheim (França, 1858-1917), um sociólogo clássico conservador, a exclusão é a base da anomia, fato social gerador de outras mazelas sociais: assassinatos, suicídios, crimes em geral. Para ele, as instituições sociais (famílias, igrejas, Estado, empresas, escolas) precisam ser reforçadas e adaptadas para as mudanças e diversidades de nossa sociedade, de modo a incluir e adaptar todos para cumprirem bem seus papéis, sem conflitos. Já outro pensador clássico do campo revolucionário, Marx (Alemanha, 1818-1883), observa o conflito como motor da história, propondo o materialismo histórico como instrumento teórico-metodológico para analisar as disputas e mudanças. É contra as instituições sociais por serem eminentemente ideológicas, mantenedoras da ordem social opressora vigente. Para este último, os movimentos sociais com consciência de classe é que dariam a solução para as crises estruturais:
Ambas as visões são importantes e trazem respostas que foram usadas com sucesso na história. As ciências sociais aproveitam interpretações antagônicas porque a própria realidade social é contraditória. As tecnologias sociais trabalham nas sínteses desse rico debate. Todos os pensadores reconhecem que estamos ligados por um mesmo tecido social, como mostrado na ilustração acima. Cada um influencia no outro. As mudanças acontecem. Entender esse processo nos dá maior poder de interveção na direção em que queremos. Concordamos que queremos um mundo e um país mais justo, inclusivo e que dê oportunidade a todos.
Para isso, precisamos compreender que as crises vêm de elementos estruturais e que só podem ser enfretados coletivamente, com políticas públicas e tecnologias sociais. Só querer o crescimento econômico milagroso e trabalhar individualmente para isso é insuficiente.
Quando crescemos economicamente sem distribuir a riqueza, o sistema colapsa traduzindo nas crises recorrentes que tanto nos atingem. Essas quebras de ordem macrossocial nos atrapalham nossas vidas privadas. Além disso, somos treinados a colaborar para que elas existam, como vimos no instrumento ideológico da dança das cadeiras:
A competição excludente também é treinada em jogos "inocentes" desde a primeira infância, o que nos faz aceitá-la como natural e reproduzi-la em nossas relações tanto de trabalho como íntimas. Isso nos isola, nos enfraquece e nos adoece. Escondemos nossos sentimentos e desejos atrás de máscaras sociais aceitáveis, para nos protegermos das violências estruturais disseminadas. Assim, aprendemos a nos anular aos poucos e perdemos muitas vidas, oportunidades e capital cultural. A música do Detonautas, obra do PAS 3, traz luz à questão da saúde mental e da importância do apoio para superar dificuldades que em alguma medida todos temos. Debatemos nas turmas dos 3º anos junto com a Salete do SOE, suas estagiárias de psicologia e os universitários da sociologia. Várias pessoas se vulnerabilizaram e foram acolhidas respeitosamente pelo coletivo. Alguns risos nervorsos surgiram. Falamos de masculinidade tóxica e como esconder os sentimentos nos deixa em risco, confusos e inábeis nas relações. Fechamos com a questão que ficará para responderem nos trabalhos de julho: "O que você tem feito ou pode fazer para iluminar o mundo?"
Eu procuro iluminar trazendo esse debate, o encontro entre pessoas, o diálogo amoroso, as dinâmicas inclusivas e as incursões com parceiros que ampliem nossos horizontes. Na sexta 22/6, fomos ao CCBB, por exemplo:
Foi um passeio tranquilo com 30 estudantes, a maioria do 2º ano. Vimos a exposição de Walter Firmo, um fotógrafo brasileiro negro bem reconhecido internacionalmente, que gosta de trazer as cores diversas do nosso país, dando ênfase aos pouco visibilizados. A postura estudantil me deu orgulho e todos ganharam o 0,5 extra. No sábado também vários ganharam essa pontuação por terem vindo com os responsáveis dialogar comigo. Fiquei bastante feliz com os resultados dos meus esforços na semana passada e me animei para continuar nesta, mesmo estando gripada. Teremos vários passeios nesta semana. Quem quiser participar é só me procurar. Em aula cobrarei os cadernos e as apresentações dos painéis em grupos. Procurem relacionar ao máximo os conteúdos, obras e pessoas. Boa caminhada para nós!

segunda-feira, 19 de junho de 2023

Ideologias e interseccionalidades em perspectivas históricas

Amores, na semana passada trabalhamos temáticas diferentes nas séries distintas. No 2º ano, a compreensão ideológica foi embasada pela apresentação dos últimos capítulos do livro Capitalismo para Principiantes.
Analisamos a questão da dependência econômica brasileira, a partir de sua construção histórica como país periférico no capitalismo mundial.
Também discutimos sobre elementos estruturantes do capitalismo como a competição excludente e as desigualdades partindo dos abismos econômicos entre as classes sociais.
Nesse ponto, aproxima do conteúdo do 3º ano, no qual trabalhamos as interseccionalidades de violências: classe, raça e gênero. Também estão alinhadas as soluções dadas: consciência e união. O clipe acima é obra cobrada no PAS 3. Ela denuncia as violências contras as mulheres ao mesmo tempo que reforça a SORORIDADE (união e apoio mútuo entre as mulheres). Somos estimuladas desde os primórdios do machismo a competir entre nós pelo reconhecimento masculino. Isso nos enfraquece e nos vulnerabiliza ainda mais frente às violências sociais. Também ocorre a partir da estrutura capitalista o estímulo à competição de todos por empregos, vagas e status econômico, levando ao consumismo, à alienação e à desunião. Isso facilita, para quem explora e manda, continuar nessa condição de dominação. Tomar consciência disso é o primeiro passo para a liberdade, igualdade e fraternidade.
Somos treinados desde a infância a ver o outro como adversário. Quanto mais diferente e estranho, pior. Além disso, mulheres, negros, pobres e outros grupos que tem marca social construída e reproduzida por séculos de violência estrutural, acabam por serem ainda mais estigmatizados nas relações. A obra do PAS 3 "À margem do Corpo" é uma pesquisa bem feita, de uma antropóloga da UnB, sobre um caso de discriminação e violência sistemática que acaba na morte de mais uma preta pobre. É um documentário pesado, de 43 minutos, que desaconselho para quem tem alguma história de abuso próxima ou não fará o PAS 3. Coloco abaixo somente o resumo dele, de 6 minutos, pegando algumas falas relevantes para o conhecimento geral dos crimes que ocorreram, mesmo assim, só veja quem fica bem resolvido com relatos de violência extrema: Por que Deuseli teve seu direito ao aborto legal negligenciado, assim como outros direitos antes e depois desse? Por que sua vida valeu menos em diversas circunstâncias? Como bem explicada na obra sobre NECROPOLÍTICA, já mencionada em postagem anterior, exite uma política nas instituições sociais de recomendar e garantir algumas vidas, enquanto negligencia ou ataca outras. Analisamos isso desde a questão indígena e agora na interseccionalidade social de violências. O conceito de Interseccionalidade foi criado pela professora estadunidense Kimberlé Williams Crenshaw, cientista nas áreas de raça e gênero. Como Deuseli, vítima no documentário, uma pessoa pode ser discriminada por mais de uma condição ao mesmo tempo: gênero, classe, raça, doença, etc. Como ela, muitas outras pessoas morrem jovens no Brasil, por negligência ou ataque direto. Segue mais um desses casos em outra obra do PAS 3, que desta vez eu recomendo a todos: Pessoas da comunidade LGBTQIAP+ são desrecomendadas a existir. Por isso, vivem à margem da sociedade, muitas vezes em situação de vulnerabilidade, acumulando outras marcas sociais e tendo uma baixa expectativa de vida. Essa questão está sendo debatida recentemente e por isso aparece em duas obras da 3ª etapa: Para entender melhor a relevância dessa discussão, apresentamos no sábado letivo uma pesquisa feita pela UnB em escolas públicas de Brasília. É uma pesquisa-ação com relatos variados e consistentes, de modo a refletirmos sobre a violência sofrida por essas pessoas desde muito cedo e sem amparo. A ideia é ampliarmos nossa compreensão e empatia, saindo das bolhas e quebrando tabus: Essa pesquisa, como outras já apresentadas, pode inspirar vocês nas pesquisas-ações a serem apresentadas em julho como culminância do nosso trabalho. Quanto mais pesquisarmos e agirmos, mais contribuiremos para a construção de um mundo mais democrático, consciente e sustentável. Bom trabalho!!

segunda-feira, 12 de junho de 2023

Dia mundial do meio ambiente e Projeto de Lei 2630/2020

Amores, semana passada começou no dia mundial do meio ambiente (5/6). Infelizmente, essa data também marca um ano em que o indigenista Bruno Pereira e o jornalista ambientalista Dom Phillips foram assassinados. Poucos estudantes conhecem essa história, até porque com a poluição informacional que temos hoje é difícil acessar coisas que estão fora da nossa bolha da internet. Essa crítica é feita na obra do PAS 3 "O real resiste" de Arnaldo Antunes: Esse vídeo foi trabalhado nas turmas de 3º ano pelos estagiários que inclusive trouxeram questões de provas do PAS anteriores.
Eles também exibiram uma entrevista do autor da música e contextualizaram a discussão: Mas, o que essa obra tem a ver com os movimentos ambientais e indígenas que vimos na semana anterior? A disputa ideológica atual ocorre principalmente na internet, sendo que muitas vezes é usada como mecanismo de alienação, criticada na obra. Vários movimentos sociais aparecem no clipe, entre eles o indígena e o ambiental.
Na quarta-feira passada o STF votou mais uma questão que envolve a discussão do Marco Temporal. A votação está 2 (prol indígenas) x 1 (contra os indígenas). Faltam mais 4 ministros para votar, porém o magistrado André Mendonça pediu vistas do processo e votação será adiada por mais 90 dias, continuando a saga dessa disputa. O Congresso Nacional está também discutindo e votará um projeto de lei sobre a mesma temática. Essas decisões definem os rumos dos indígenas no Brasil, influenciando na Sustentabilidade brasileira e mundial. A questão ambiental impacta diretamente na economia e em nossas vidas pessoais. Nossa capacidade de crescer por meio dos nossos méritos é influenciada pelas condições que o nosso meio nos oportuniza, como bem explicado por Átila Iamarino no vídeo "O segredo da Meritocracia", passado para as turmas de 2º ano: Dependendo da nossa localização social e das variações econômicas globais, teremos mais ou menos chances de mobilidade social.Quanto melhor cuidamos do meio ambiente e dos diversos grupos sociais, incluindo os menos favorecidos, melhores são as condições para que haja uma efetiva "meritocracia". Por isso, é muito importante estudarmos e estarmos bem informados, sem fake news:
No último sábado, as estagiárias apresentaram o tema atual que está sendo discutido há 3 anos no Congresso Nacional sobre Responsabilidade, Ética e Transparência na internet. O projeto de Lei 2630/2020, que regulamenta a vida digital, já passou no Senado e está em intensa disputa na Câmara: O vídeo acima é curto (4min) e objetivo. É produzido pelo próprio Senado e dá um panorama geral do andamento do processo nos três poderes. Já o abaixo, mostra detalhes das motivações econômicas, culturais e políticas dos embates em torno da regulação: O Greg News traz uma perspectiva mais contraideológica da questão, com muita informação das disputas misturadas com piadas, o que deixa mais ágil o texto, porém também mais difícil de entender. Segue abaixo, um vídeo um pouco mais longo, mas que analisa didaticamente o PL e as confusões em torno dele: A professora de redação usará essa temática para a próxima produção de vocês, já que provavelmente cairá no PAS ou no ENEM. Puxaremos essa questão em aulas futuras relacionando com outras obras e discussões. Quanto mais diálogo traçamos entre obras, teorias, ideologias, pessoas, mais conhecimentos e habilidades adquirimos. Aproveitem ao máximo nossos estagiários, aulas e eventos para avançarem pessoalmente e socialmente. Aproveito para parabenizar aqueles que estão fazendo suas pesquisas-ações, os que apresentaram na feira de ciências da FioCruz, e os que estão se articulando para participar do Circuito de Ciências das escolas públicas:
Me senti muito realizada ao participar de evento tão bonito e agradável na UnB, com participação protagonista de estudantes do PF. Entendo que pesquisar e dialogar sejam as melhores formas de construirmos um mundo mais sustentável, justo e verdadeiro. Sigamos juntos!!

sábado, 3 de junho de 2023

Novos grupos pelo perfil ideológico, Marco Temporal e Obras do PAS

Amores, a tentativa de agrupar vocês pelo perfil ideológico tem alguns objetivos pedagógicos: 1) Mostrar mapeamento de discusos ideológicos, 2) Valorizar a diversidade, dando voz a diferentes representações sociais, 3) Ampliar a capacidade de diálogo lidando com conflitos de maneira auspiciosa, 4) Aprendermos a nos unir na diversidade de modo a termos mais recursos para compreender e intervir na realidade. No 2º ano, formei 6 grupos nas duas turmas para dividir os capítulos que faltam dos dois livros trabalhados neste semestre: o paradidático "Capitalismo para Principiantes" ; o didático "Trabalho, Ciência e Tecnologia"
Em ambas as séries, aproveitaremos os diversos olhares sobre as obras para enriquecer nossas aulas. A dialética entre ideologias e contraideologias como motor da história desde Hegel. Ante, Kant plantou o germe dessa teoria quando representa em espiral a evolução social. Depois, Marx aprofundou esse estudo desenvolvendo o recurso teórico-metodológico do MATERIALISMO HISTÓRICO. Paulo Freire, bebendo dessa fonte, criou seu método pedagógico dialogal. Todos eram pensadores da mudança social, que influenciaram outros teóricos e ativistas. Vários deles foram violentamente reprimidos na tentativa de calá-los: A obra acima é do PAS 3, mas é um clássico da MPB e traz uma crítica forte ao silenciamento violento de ideias que degrada as sociedades. É com vistas à quebrar esse treinamento social autoritário milenar, que estamos fazendo este trabalho. Algumas turmas e estudantes ficaram agitadas com a proposta e o clima ficou um pouco tenso em alguns momentos. Iremos limpar isso nas próximas aulas. Em sociedade violentas, precisamos ter persistência e sagacidade para construirmos uma cultura de paz e respeito à diversidade. Dentro da temática do respeito à diversidade, temos a obra do PAS 2 acima, que passei neste sábado letivo para diferentes turmas e convidados. Essa questão está em alta nesta semana, porque a lei do MARCO TEMPORAL está sendo votada tanto no Congresso Nacional, quanto será julgada no STF no dia 7/6 (próxima quarta). Segue uma reportagem que resume um pouco a questão da votação: Em seu lugar de fala, o estagiário indígena Fêxawewe, deu uma aula com bastante informação a cerca dessa questão, nesta primeira reposição de nossa greve. Contou sua história pessoal de resistência e deu um panorâma sobre os povos originários. Relacionamos tudo isso com obras do PAS das duas séries. "Necropolítica" de Achille Mbembe, da 3ª etapa, foi citada. É uma obra textual complexa que iremos trabalhar muito neste bimestre. Segue uma explicação bem didática dessa obra que encontrei no youtube: Na explicação acima relacionou mais com a temática racial do negro e do periférico, mas é totalmente associável à questão indígena também. Outra temática intrínseca à votação do MARCO TEMPORAL é a da SUSTENTABILIDADE, também muito cobrada tanto do PAS quanto no ENEM: A obra acima, da 2ª etapa, complementa a da 3º etapa "A questão indígena em 4 minutos", já exibida em sala e postada neste blog no mês passado, quando aconteceu o ATL. Novo acampamento e manifestações devem acontecer nos próximos dias em função dessas votações. Além disso, dia 5/6 (segunda-feira) é o dia mundial do meio ambiente. Na escola da minha filha (EC 115),inclusive, a reposição foi um multirão de limpeza da quadra dentro do debate do cuidado ambiental. Olhar nosso espaço, nosso meio, físico e social, com carinho e curiosidade é a base da sustentabilidade e cidadania. Seguem agora fotos do último passeio ao Itamaraty, Catedral, Museu e Biblioteca Nacional, que nossas estagiárias fizeram neste sábado com estudantes do 3ºG:
Todos que participam desses passeios ou das aulas nos SÁBADOS LETIVOS ganham 0,5 de atividade extraclasse, de acordo com a postura adequada. Nestas reposições, procuraremos trabalhar temas bem atuais relaciando com as obras do PAS, dinãmicas e passeios. Aceitamos sugestões também. Aproveitem todas as oportunidades de ampliar o capital cultural de vocês!