Vamos lá!

Acredito em um livro como creio nos sonhos ,

dedico-me à troca de pensamentos como às pessoas que amo



segunda-feira, 11 de setembro de 2023

As novidades do 1º mês do 2º semestre

Amores, como avisado em aula, só escreverei aqui uma vez por mês, neste 2º semestre. O motivo é que todas as obras e conteúdos que serão trabalhados são os mesmos do semestre passado e já estão postados nos meses anteriores. Nestas postagens mensais só trarei os eventos e projetos novos articulando o conhecimento que estamos trabalhando nas aulas, tendo as postagens anteriores como referência. Dessa maneira, vamos relacionando o que vai acontecendo em nosso cotidiano com o programa sociológico, de modo a ancorar a compreensão de vocês dos fenômenos sociais.
Nosso semestre começou com a COPAFREIRE. Tirei poucas fotos porque estava trabalhando muito nas súmulas dos jogos. Na primeira aula iniciamos fazendo um debate sobre esse evento como avaliação diagnóstica. Verificamos que a maioria gostou, mesmo tendo diversas críticas sobre a organização, que em todos anos ocorrem. As brigas e violências, inclusive simbólicas de gênero, foram analisadas e relacionadas com as questões centrais das duas séries: ONDE ESTAMOS? (2º ano) e COMO CONSTRUIR A SOCIEDADE QUE QUEREMOS (3º ANO).
Como tivemos o dia estudante com as finais e amistosos entre matutino e vespertino, as turmas de segundo ano da sexta-feira acabaram sem tempo para discutir esses eventos. No 2A e 2C apenas relacionei os eventos com os conteúdos de maneira expositiva. Essa falta de tempo em aula para debates me chateia bastante, porque sei da importância do diálogo e do protagonismo de vocês, tanto para a compreensão teórica quanto para o desenvolvimento de habilidades sociais práticas. Por outro lado, eventos como a copa e o dia dos estudantes, acabam sendo laboratórios sociais, emocionais e políticos. São espaços para vocês se expressarem e interagirem com mais pessoas, vivenciarem e refletirem sobre os CONFLITOS, contribuindo para o amadurecimento coletivo >
Entender a escola como um ponto de cultura, facilita para aproveitarmos melhor os espaços e tempos que temos, de modo a reescrevermos juntos a história da educação brasileira. A cada ano sinto que aumentam os desafios para se ensinar dentro das escolas. A cultura digital, a pandemia, o Novo Ensino Médio, a fragmentação social, os extremismos, tudo tem pesado nas relações e desanimado professores e estudantes. Porém, faço a escolha pela resiliência e esperança, por estimular uma consciência coletiva embasada na cultura de paz (veja postagem do dia 5/3/2023 deste blog).
Cultivar amizade com pessoas de outras turmas, disciplinas e turnos, nos empodera como indivíduos e enquanto grupo. Aprendemos a buscar recursos na diversidade e na união. Nos dá mais força para superarmos os desafios de ONDE ESTAMOS e CONSTRUIR A SOCIEDADE QUE QUEREMOS. Também podemos buscar recursos nas cercanias da escola e parceiros. Por exemplo, fechamos no dia do estudante a projeto " Paleografando as Mulheres na colônia portuguesa", feito por universitários de História. Foi uma vivência riquíssima para quem participou.
Teremos mais parcerias neste semestre com estudantes da UnB. A partir do dia 11/9 abriremos as inscrições para projeto de preparação para o PAS 2 e 3 como estagiárias de Sociologia. Teremos turmas para o 2º ano nas segundas-feiras e para o 3º ano nas quarta-feiras, ambas no horário de 13h às 14h30 em nossa própria escola. Mandaremos o formulário de inscrição nos grupos de WhatsApp.
Outras parcerias estão sendo construídas com o IFB, Sesilab, CCBB e artistas de Brasília. Começa dia 13/09 a Trupe de Teatro no auditório da nossa escola com atividades gratuitas para estudantes do PF, toda quarta de 16h às 18h. Nas segundas e quintas temos nossa tradicional yoga às 18h10 no pátio da escola, aberta a toda a comunidade. Estou tentando ônibus para diversas exposições que estão ocorrendo na cidade. Fechamos o mês visitando uma em que nós participamos da produção artística a partir de um projeto protagonizado pela artista Mary Jo sobre AMOR:
Esse trabalho foi bem interessante e mais aproveitado pelos 3º anos. O tema AMOR encaixava no conteúdo de UTOPIA, mas é fundamental para o de CULTURA DE PAZ trabalhado nas três séries. Nossa sociedade mundial investe mais em guerra do que em educação ou no combate à fome. Compreender porque isso acontece com vistas a reorientar nossas ações pessoais e coletiva é o principal objetivo aqui. A música acima compõe a produção "AmarELO" do Emicida, um documentário maravilhoso finalizado na pandemia que está disponível no netflix. Ele traz muito da nossa história e do fundamento de estarmos juntos. O amor, a união, os sonhos precisam ser cultivados na prática e estes projetos nos auxiliam nisso:
Escrevermos cartas exprimindo nossos anseios, apoiar e sermos apoiados em nossos projetos, tomar coletivamente os espaços públicos, conhecer a história de resiliência e produtos sociais é importante para nos fortalecermos como pessoas e comunidade:
Na próxima semana voltaremos a caminhar pela UnB na semana universitária, as inscrições para quem quer ter o certificado nas oficinas já começaram. Por outro lado, nesta semana está terminando encontros e festivais ecológicos e indígenas. Estimulei que fossem por conta própria e tirassem fotos ou filmassem. Isso foi feito pelas turmas do semestre passado (como dá para ver na postagem do dia 30 de maio deste blog). Trabalharemos essas temáticas em aula baseando nas obras do PAS postadas neste blog dos dia 23 de abril e 3 de junho. Enfim, estou focando em aproveitar o espaço escolar como um ponto de cultura, para ampliar o capital cultural e social de todos nós. Espero que aproveitemos o máximo que podemos as oportunidade de trocas:
O que aprendemos e compartilhamos tem força e permanência. A arte do encontro precisa ser cultivada. Isso foi o que ocorreu na reunião de pais do dia 2 de setembro. Linda exposição de estudantes do vespertino, feira da monitoria criativa e diálogo com as famílias. Vamos continuar nessa caminhada de mão dadas construindo um presente e futuro melhor para todos.

quarta-feira, 9 de agosto de 2023

Finalizando o 1º semestre para recomeçar com o 2º

O mês de julho foi muito corrido. Os diversos trabalhos e mais algumas obras trazidas, junto com eventos, deram uma riqueza ao final do primeiro semestre. Saí bem satisfeita com o que alcançamos. Foi bem melhor do que eu esperava no início do ano. Os estagiários contribuíram bastante e vocês se envolveram bem nas propostas. Só me ressenti de ter deixado tanta coisa boa sem registro aqui. Minha vida pessoal também estava extremamente agitada e fiquei sem tempo de escreve. Vou tentar fazer um resgate agora, para inclusive auxiliar neste próximo semestre, que será ainda mais corrido: A música acima traz o que procurei trabalhar ao longo de todo o semestre, ficando mais evidente nos trabalhos finais: UNIÃO NA DIVERSIDADE para o EMPODERAMENTO COLETIVO. Isso é o enfoque do 3º ano, mas estimulo essa questão desde o 1º ano. Sinto que todos evoluíram nessa habilidade de articulação social, mesmo que em níveis diferentes. Ela é um instrumento fundamental para resistirmos à ALIENAÇÃO, EXCLUSÕES e DOMINAÇÕES de ONDE ESTAMOS: O filme acima é um clássico, que sempre discuto no 2º ano ao falar do TRABALHO nos tempos modernos. A reificação levando à desumanização, foi uma questão trazida desde o começo do 2º ano, junto com a exploração, o desemprego, a desigualdade e as injustiças sociais. "OS PROBLEMAS DA MERITOCRACIA", colocado como tema da redação final nessa série, também foi abordado na pesquisa-ação de um grupo no 3º ano.
Os problemas das desigualdades, econômicas, raciais e de gênero foram debatidos até o final em rodas de conversas bem profundas e respeitosas, com participação de diferentes turmas e séries. A obra do PAS 2 abaixo, traz os pontos centrais dessa interseccionalidade de violências: Utopias, futuros possíveis também foram questões sempre presentes nos últimos debates. O medo, a ansiedade e a desilusão eram frequentes nos discurso, porém sempre havia o contraponto da esperança e da força do grupo: As vezes nos sentimos sem saída, oprimidos e acabados, porque estamos cegos pela COMPETIÇÃO INDIVIDUALISTA EXCLUDENTE. O mundo fica inóspito, sem cor e pesado. Mas quando mudamos a perspectiva, encontramos soluções simples onde antes nada víamos: Cuidar do outro e do meio é o caminho para o bem estar e a prosperidade pessoal e coletiva. A separação entre o EU e o MUNDO é uma ilusão construída socialmente, que nos torma mais suscetível à dominação e às doenças mentais.
O trecho do poema acima (OBRA DO PAS 3) elucida parte do nosso treinamento social que nos aprisiona com nossa própria colaboração. O racismo e outras discriminações, nos quebram por fora e por dentro. Reconhecer essas armadilhas sociais e criar alternativas a elas é nosso principal objetivo aqui. Podemos ver a animação acima nas perspectivas de diferentes sociológos: Marx, Weber e Durkheim. Para o último, reconhecer o papel de cada um em nossa sociedade é o que permite o bom funcionamento e saúde sistêmica. Para os outros dois, a visão do nosso mundo moderno é mais pessimista, focando mais na alienação e dominação das pessoas. De qualquer maneira, os três trazem luz às nossas relações para melhor compreendê-las e termos mais autonomia no reencaminhamento dessa história. A arte e as ciências sociais cooperam nessa missâo:
A obra do PAS 3 acima, de 1937, é situada no Muralismo mexicano. Traz críticas frente a um mundo de guerras, alienação e mortes, ao mesmo tempo que aposta na luz, na consciência e na liderança carismática. Esse movimento é contemporâneo do Modernismo brasileiro. Ambos os movimentos artísticos são engajados politicamente na construção da identidade nacional mais crítica, autônoma e autêntica:
Como podemos ver no quadro da Tarsila do Amaral de 1924 (obra do PAS 3), mesmo sendo um país predominantemente rural, já havia favela em centros urbanos (São Paulo e Rio de Janeiro). É a primeira vez que a arte erudita, de elite, retrata o povo brasileiro de maneira bela, com cores vivas, dando um ar de esperança. É diferente da visão romântica de Brasil, onde somente a paisagem e etinias estigmatizadas como parte da natureza eram ressaltadas. No naturalismo, o povo brasileiro era visto como depravado, desgenerado e despresível. Ao contrário, o Modernismo valoriza a diversidade racial e cultural brasileira, ressaltando a força da nossa gente. Quando valorizamos quem somos enquanto coletivo, nos unimos e temos mais condições de CONSTRUIR A SOCIEDADE QUE QUEREMOS. Precisamos entender COMO NOS TORNAMOS QUEM SOMOS, que sociedade é esta ONDE ESTAMOS e nos forma, para adquirimos mais RECURSOS de INTERVENÇÃO SOCIAIS.
Isso tudo foi o que procuramos fazer nesse semestre e em todos os anos. Os "diversos passeios" e projetos nos auxiliam nessa caminhada, por isso valorizo tanto saídas pedagógicas e projetos extraclasse. Segue algumas fotos dos últimos eventos no final do 1º semestre para celebrarmos a riqueza de experiências que nos oportunizamos (Sesilab, Museu da República, Circuitos de ciências na UnB nas sociais e nas exatas, grupos focais, rodas de conversa e festa junina em nossa escola, visita ao arquivo do Senado pelo projeto de paleografia, CCBB) :
Continuaremos com projetos, pesquisas, incursões e intervenções neste próximo semestre, valendo pontuação de atividade extraclasse. Serão outras turmas com o mesmo conteúdo e obras dados até agora, por isso as próximas postagens serão mais focadas nas saídas pedagógicas e eventos que forem ocorrendo, relacionando com a produção anterior deste blog. Nesta semana estou apresentando a proposta pedagógica das minhas aulas, avaliando e encerrando a COPAFREIRE. Comentarei os resultados dessa produção coletiva na próxima postagem. Desejo um semestre maravilhoso para nós!!

segunda-feira, 26 de junho de 2023

Desigualdades estruturais e crises: o que faremos?

Gostei muito das aulas da semana passada. Todas a turmas foram bem participativas e sinto que conseguimos trazer os conceitos trabalhados ao longo do semestre para o cotidiano de vocês. Entender que as desigualdades são estruturais em nossa sociedade é o primeiro passo para pensarmos nas soluções das mazelas decorrentes:
Nas turmas de 2º ano fizemos avaliação oral do livro Capitalismo para Principiante, começando com a questão: em que se baseia a desigualdade estrutural? A resposta: na propriedade privada dos meios de produção. Esse tipo de desigualdade sócio-econômica começou no Escravismo, continuou no Feudalismo e permanece no Capitalismo. Nos 3º anos passamos as últimas obras do PAS. As pinturas acima e as que virão a seguir são da coleção Ilustrações críticas, de Pawel Kuczynski- "Sátiras desigualdade Social", cobrada no PAS 3. Elas evidenciam de maneira bem contundente o abismo social em que vivemos e muitas vezes naturalizamos. O artista é um polonês de 46 anos e identifica sua obra como "realista em tempos surreais". Nas imagens acima a fome, os sonhos roubados e a questão da sustentabilidade estão em foco.
A desigualdade estrutural vai se manifestando desde a infância, permitindo que umas crianças brinquem e estudem enquanto outras trabalham, passam fome e naturalizam a degradação ambiental na qual estão submetidas. Umas adquirem um capital cultural que as ajudarão a se incluir no mundo tecnológico globalizado, enquanto outras treinam para a servidão:
Há também uma evidente desigualdade racial interrelacionada com a econômica nas gravuras, naturalizada desde a infância. Mas, por que o padrão estético eurocêntrico é o que tem acesso aos bens materiais e imateriais? Isso tem a ver com a Acumulação Primitiva de Capital feita pelos países europeus no mercantilismo, base para a Revolução Industrial. Por meio das colonizações exploratórias e do tráfico de escravo, a Europa se tornou o centro do capitalismo, ditando a lógica econômica, cultural e política seguinte. Países como o nosso, sempre participaram do capitalimo global como periféricos.
Nossas riquezas naturais foram e são queimadas até hoje, com nossa própria colaboração, seja por inconsciência, seja por desespero para ter necessecidades básicas atendidas. Desde os primórdios somos "presenteados" com o lixo produzido pela modernidade. Vários documentários trabalham essa temática do lixo que é jogado para a periferia, seja das cidades seja do mundo. Como povo, fomos constituidos para servir e sobreviver das sobras. As migalhas muitas vezes nos ajuda a sobreviver, mas nos mantém em condição de eterna dependência ou diminui significativamente nossas expectativas de vidas:
Quando limitamos nossas possibilidades coletivas geramos crises profundas. Segundo Émile Durkheim (França, 1858-1917), um sociólogo clássico conservador, a exclusão é a base da anomia, fato social gerador de outras mazelas sociais: assassinatos, suicídios, crimes em geral. Para ele, as instituições sociais (famílias, igrejas, Estado, empresas, escolas) precisam ser reforçadas e adaptadas para as mudanças e diversidades de nossa sociedade, de modo a incluir e adaptar todos para cumprirem bem seus papéis, sem conflitos. Já outro pensador clássico do campo revolucionário, Marx (Alemanha, 1818-1883), observa o conflito como motor da história, propondo o materialismo histórico como instrumento teórico-metodológico para analisar as disputas e mudanças. É contra as instituições sociais por serem eminentemente ideológicas, mantenedoras da ordem social opressora vigente. Para este último, os movimentos sociais com consciência de classe é que dariam a solução para as crises estruturais:
Ambas as visões são importantes e trazem respostas que foram usadas com sucesso na história. As ciências sociais aproveitam interpretações antagônicas porque a própria realidade social é contraditória. As tecnologias sociais trabalham nas sínteses desse rico debate. Todos os pensadores reconhecem que estamos ligados por um mesmo tecido social, como mostrado na ilustração acima. Cada um influencia no outro. As mudanças acontecem. Entender esse processo nos dá maior poder de interveção na direção em que queremos. Concordamos que queremos um mundo e um país mais justo, inclusivo e que dê oportunidade a todos.
Para isso, precisamos compreender que as crises vêm de elementos estruturais e que só podem ser enfretados coletivamente, com políticas públicas e tecnologias sociais. Só querer o crescimento econômico milagroso e trabalhar individualmente para isso é insuficiente.
Quando crescemos economicamente sem distribuir a riqueza, o sistema colapsa traduzindo nas crises recorrentes que tanto nos atingem. Essas quebras de ordem macrossocial nos atrapalham nossas vidas privadas. Além disso, somos treinados a colaborar para que elas existam, como vimos no instrumento ideológico da dança das cadeiras:
A competição excludente também é treinada em jogos "inocentes" desde a primeira infância, o que nos faz aceitá-la como natural e reproduzi-la em nossas relações tanto de trabalho como íntimas. Isso nos isola, nos enfraquece e nos adoece. Escondemos nossos sentimentos e desejos atrás de máscaras sociais aceitáveis, para nos protegermos das violências estruturais disseminadas. Assim, aprendemos a nos anular aos poucos e perdemos muitas vidas, oportunidades e capital cultural. A música do Detonautas, obra do PAS 3, traz luz à questão da saúde mental e da importância do apoio para superar dificuldades que em alguma medida todos temos. Debatemos nas turmas dos 3º anos junto com a Salete do SOE, suas estagiárias de psicologia e os universitários da sociologia. Várias pessoas se vulnerabilizaram e foram acolhidas respeitosamente pelo coletivo. Alguns risos nervorsos surgiram. Falamos de masculinidade tóxica e como esconder os sentimentos nos deixa em risco, confusos e inábeis nas relações. Fechamos com a questão que ficará para responderem nos trabalhos de julho: "O que você tem feito ou pode fazer para iluminar o mundo?"
Eu procuro iluminar trazendo esse debate, o encontro entre pessoas, o diálogo amoroso, as dinâmicas inclusivas e as incursões com parceiros que ampliem nossos horizontes. Na sexta 22/6, fomos ao CCBB, por exemplo:
Foi um passeio tranquilo com 30 estudantes, a maioria do 2º ano. Vimos a exposição de Walter Firmo, um fotógrafo brasileiro negro bem reconhecido internacionalmente, que gosta de trazer as cores diversas do nosso país, dando ênfase aos pouco visibilizados. A postura estudantil me deu orgulho e todos ganharam o 0,5 extra. No sábado também vários ganharam essa pontuação por terem vindo com os responsáveis dialogar comigo. Fiquei bastante feliz com os resultados dos meus esforços na semana passada e me animei para continuar nesta, mesmo estando gripada. Teremos vários passeios nesta semana. Quem quiser participar é só me procurar. Em aula cobrarei os cadernos e as apresentações dos painéis em grupos. Procurem relacionar ao máximo os conteúdos, obras e pessoas. Boa caminhada para nós!