Vamos lá!

Acredito em um livro como creio nos sonhos ,

dedico-me à troca de pensamentos como às pessoas que amo



quinta-feira, 23 de junho de 2022

Revisão articulada com obras do PAS 1 e orientações para a VE

Amores, estamos na reta final. Esse segundo bimestre foi mais complicado por conta dos adoecimentos, que inclusive inviabilizou nossa festa junina. Avançamos pouco no conteúdo e na leitura dos livros. Por isso, o trabalho em grupo é fundamental, pois a base da pesquisa é buscar no material bibliográfico que receberam (os 4 livros de humanas e 1 com humanas e matemática) conteúdos que dialogem com a temática de interesse de vocês. Podem e devem complementar a pesquisa com gráficos, tabelas e outras informações buscadas fora dos livros, pela internet, entrevistas com pessoas, obras do PAS, etc. O objetivo é vivenciarem os passos da pesquisa social e treinarem a organização coletiva. Esse trabalho foi detalhado na última aula, na qual demos tempo para se organizarem:
Em um dos horários da aula dupla, fizemos uma revisão de tudo o que vimos, focando nas temáticas e obras que serão cobradas na VE interdiciplinar (Filosofia, Sociologia e Matemática) dia 29/06 (próxima quarta). Abaixo segue o mapa mental que explicamos e em seguida colocarei textos feitos das próprias questões da VE, para se apropriarem tanto das informações precisas quanto do vocabulário utilizado.
O TEXTO 1 da prova tem o título: “NÃO ESCOLHA A EXTINÇÃO (DON´T CHOOSE EXTINCTION)” Fonte: VIANA, Gilney e WEISS, Zezé. “Dica de um dinossauro: ‘não escolha a extinção’”, Xapuri - Socioambiental, Ano 7, número 85, Nov. 2021. Gerado por um programa de computador e dublado pelo famoso ator Jack Black, o dino usou seus dois minutos na ONU para alertar a nós, seres humanos, sobre os riscos de extinção da nossa própria espécie, sobretudo pelo uso dos combustíveis fósseis, um dos principais temas da COP 26. A COP 26 foi a conferência do clima promovida pela ONU em Glasgow, na Escócia, em novembro de 2021 para tratar dos compromissos dos países para frear o aquecimento global. As questões referentes a este texto são de TIPO A (para marcar certo ou errado) e são de interpretação de texto associada a elementos trabalhados em aula. Segue o vídeo do qual o texto foi retirado: Temos elementos para afirmar que os esforços realizados pela humanidade até então, em prol da diminuição da poluição atmosférica, não estão sendo suficientes para evitar uma catástrofe climática. Podemos concluir que, segundo o dinossauro que discursou na COP 26, a espécie humana caminha para a extinção. Os governantes tenderão a se envolver efetivamente em políticas públicas mais sustentáveis quando a população votante considerar a questão ambiental como imprescindível. A questão ambiental é importante, e podemos fazer algo para mudar o destino fatídico que nos aguarda, nos unindo, aproveitando o vasto legado de conhecimento da humanidade em prol da conservação do planeta. Os problemas ambientais são tão emergentes quanto a fome mundial, por isso os governos devem investir na conservação da natureza, como forma inclusive de superar a insegurança alimentar de grupos vulneráveis. Vários grupos hoje já sofrem com a degradação ambiental e muitas pessoas morrem por conta da falta de cuidado coletivo. Para aprofundar melhor essa questão, temos o seguinte vídeo, cobrado indiretamente na prova, porque ajuda a entender e complementar melhor aspectos vistos no CAPÍTULO 6 - SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE do livro didático NATUREZA EM TRANSFORMAÇÃO (citarei páginas para a pesquisa de vocabulários ao longo do texto abaixo). Também dialoga com as falas dos nossos palestrantes da live do sábado letivo de 4/6 (disponível na postagem anterior). Os problemas ambientais não atingem todos igualmente hoje, por isso temos que falar de racismo ambiental (explicado na página 145 do livro citado acima). Sendo um problema sistêmico, a degradação ambiental atingirá a todos em breve, mas por enquanto, a elite mundial opta pelos ganhos com matrizes energéticas insustentáveis, já que os custos ambientais imediatos ficam para as comunidades mais vulneráveis. Além da questão dos derivados de petróleo e mineração, existem opções e ações ambientais equivocadas que matam e excluem muitos atualmente, porém mantém o status quo estabelecido desde antes da primeira Revolução Industrial. A discussão sobre justiça ambiental surge nos anos de 1960 nos EUA pelos movimentos sociais e chegam ao Brasil depois. Assim, o direito ambiental é recente no Brasil. Está presente de alguma forma na constituição atual. Porém, as leis nem sempre são cumpridas e ainda estão em disputa no congresso para serem mudadas. A “Revolução Verde” (pág 143) iniciada em países em desenvolvimento na década de 1960, aumentando os impactos ambientais, elevando a concentração de renda e dos meios de produção e diminuindo tanto a diversidade natural quanto cultural, deixando comunidades locais vulneráveis com a fome e diminuindo a esperança de sobrevivência muitos. O consumismo e a obsolescência programada geram bastante lucro e movimentam a economia, porém mais energia e recursos ambientais são gastos, aumentam resíduos que poluem nosso planeta. Assim, precisamos repensar esse sistema. O vídeo abaixo, que é uma das obra do PAS 1 que cobramos na prova, dialoga com a discussão e crítica do vídeo anterior: Cobrarei 3 questões Tipo C (assinalar somente uma alternativa a, b, c ou d) , dialogando com essa obra "Aos olhos de uma criança", todas as 3 são para assinalar o item FALSO, mas aqui colocarei as afirmativas de maneira verdadeira. O clipe, assim como a letra da música, mostra diversas informações soltas que dificultam a compreensão da criança. Essa condição na modernidade é alvo de estudo de vários sociólogos, incluindo Mills. A Imaginação Sociológica (Wright Mills) nos capacita a ligar as diferentes informações, compreendendo as interações estruturais dos fatos, pessoas e processos. Isso é o que treinamos aqui. A biografia da criança está ligada à história mundial, de produção e distribuição de riquezas. Desigualdade, migração e problemas ambientais são questões estruturais, acima dos méritos pessoais. Por esse vídeo podemos perceber que o ideal de meritocracia está longe das condições reais da maioria da população. Nem todos que querem de verdade e insistem em seus sonhos conseguem realizar seus desejos e manter sua família feliz e unida. Precisamos reconhecer isso para corrigir injustiças sociais que são realimentadas historicamente. Precisamos olhar para trás e reorientar juntos questões sistêmicas. Precisamos trabalhar e estudar para enfrentar inteligentemente e coletivamente os problemas, em vez de escondê-los ou esquecê-los. O pai abandona a criança por necessidade de buscar sustento para a família, já que as condições no campo pioraram para os pequenos produtores familiares depois da entrada da tecnologia e da monocultura nos países em desenvolvimento. Parece que o pai se perde em seu esforço, por causa de um turmbilhão de questões sociais que aparecem confusas aos olhos de uma criança, porém, nada no filme indica que foi uma escolha pessoal egoísta e machista. A dor da família, evidenciada no clipe, é comungada por várias que também tiveram que migrar do campo para a cidade, deixando para trás os modos de vida e laços que tinham. A “Revolução Verde” iniciada na década de 1960 no Brasil gerou uma grande onda de migração, na qual gerou crescimento desordenado das capitais e diversas mazelas sociais mostradas rapidamente no clipe. Além de gerar problemas sociais, a “Revolução Verde” também acarretou em desequilíbrio ecológico ao diminuir a diversidade vegetal e animal, utilizar agrotóxicos e extrair muita água e nutrientes da terra. Assim, a tecnologia nem sempre ajuda a todos em todas as situações. Não basta inventarmos mais soluções tecnológicas, sem acabarmos com a miséria e a ignorância, abandonando culturas arcaicas ou a natureza. A tecnologia intensifica processos de transformação e muitas vezes também a dominação. Aprender a utilizar a tecnologia em prol do cuidado global é um desafio cada vez mais premente.O conhecimento transdisciplinar contribui para a Imaginação Sociológica e a união de pessoas para solução de problemas estruturais como a questão ambiental e a desigualdade social. As diferentes formas de conhecimento (artes, filosofia, ciências, mito e senso comum) em diálogo, podem contribuir para soluções criativas e sustentáveis, de modo a construirmos um mundo mais colorido, interessante e esperançoso, como o é aos olhos de uma criança. As crianças são curiosas e abertas a diversas histórias. A próxima obra trata um pouco sobre a importância desse olhar diverso: Nas 3 questões que dialogam com essa obra "O perigo da história única", também são de TIPO C para assinalar o item FALSO. Preste atenção na explicação aqui para julgar e assinalar corretamente na prova; Quando temos acesso a uma só história, ou nos fechamos em uma só visão, estigmatizamos os outros e limitamos muito nossa compreensão da realidade e nossas possibilidades de ações e relações. Temos mais acesso às diversas histórias das elites mundiais do que dos povos e grupos oprimidos, periféricos ou marginalizados. Isso tende a manter a dominação cultural, política e econômica. O perigo da história única não se refere apenas ao racismo estrutural de brancos contra negros. Está relacionado a todo tipo de preconceito e estigmatização, que ocorrem por ignorância coletiva ao termos poucas vozes em destaque em detrimento de tantas outras. Chimamanda é uma Nigeriana negra que relatou ter tido visões estigmatizadas de pessoas e povos ao longo da sua vida, mostrando que todos somos suscetíveis quando só acessamos narrativas únicas. Ela é um exemplo de como somos passíveis de cairmos no erro da história única e reproduzirmos violência. Não basta conscientizarmos as elites brancas mundiais para serem mais bondosas com os outros. Precisamos todos nos conscientizar e buscar diferentes fontes, ouvir e divulgar a diversidade. Chimamanda era de classe social média e seus pais tinham estudo, por isso lia muito e escrevia desde cedo. Quando Chimamanda começou a escrever, seus personagens e cenários pareciam com os dos livros ingleses que ela lia. Com o tempo teve acesso a autores africanos e começou a se reconhecer nos novos textos. A própria biografia de Chimamanda evidencia o quanto somos preconceituosos em relação aos africanos por puro desconhecimento de suas histórias. O mesmo acontece com outras culturas periféricas, às quais acessamos pouquíssimo. Ler diversos livros, textos e revistas, assistir a diferentes tipos de filmes, vídeos e séries, conviver com pessoas que estão fora de nosso círculo mais íntimo, nos permite ampliar horizontes e criar alternativas inimaginadas. O PAS/UnB, estimula isso com suas obras diversificadas e estamos seguindo essa proposta nesta prova interdisciplinar. Agora, analisando fatos em nossa escola à luz dessa discussão da história única e da dominação cultural, vejamos as escolhas dos países para representarem cada turma em nossa Copa Freire:
Países do continente africano foram “esquecidos” ou preteridos pelos estudantes na escolha da representação dos times, mesmo o tema da Copa Freire ser lincado ao enfrentamento do racismo contra o negro. Os países europeus têm muitos recursos para contratar jogadores, divulgar seus times e terem retorno financeiro com eles, por isso, provavelmente, foram a maioria dos escolhidos pelas turmas na Copa Freire. Esse fenômeno também ocorre com filmes americanos, tidos como melhores do que os brasileiros por vários alunos. Países ricos acabam tendo mais condições de contar suas histórias e enaltecer suas identidades do que os mais pobres, ou periféricos. Tentar copiá-los, achando que assim melhoraremos nossa cultura, é reforçar a dominação cultural e aumentar o perigo da história única. Valorizar quem somos e a diversidade mundial nos dá recursos psicossociais valiosos. A cultura e a identidade coletiva fortalecem povos e grupos, pois une e possibilita ações mais articuladas e efetivas. Somos fruto de nossa história mundial. A narrativa europeia foi dominante desde as grandes navegações. Dar voz a diferentes perspectivas, dos diversos povos e grupos que comungam neste mundo é necessário aos direitos humanos e à sustentabilidade. A igualdade de direitos no respeito às diversidades humanas e à vida, é o preceito básico no Artigo 5º da nossa constituição federal, escrita em 1988 e vigente atualmente. Essa obra, cobrada também no PAS 1, mostrada no vídeo acima e nos dois seguintes, e relacionada às afirmativas de mais 2 questões tipo C para identificar o item falso na prova. Os direitos humanos estão bem representados em nossa Constituição Brasileira de 1988, também chamada de Constituição Cidadã. Os direitos humanos são constituídos por direitos civis, sociais e políticos. No Artigo 5º temos a ênfase na primeira categoria. Os direitos não são dádivas da providência natural, sendo portanto são construções sociais transitórias, que ganhamos com movimentos e também podemos perder quando os desvalorizamos. Os direitos são construções históricas, culturais e políticas, conquistados com esforços coletivos. Conhecê-los é básico para mantê-los e fazê-los valer, por isso são cobrados no PAS/UnB. Os princípios da Justiça Ambiental são recentes no mundo e no Brasil, porém, estão em consonância com os pressupostos de igualdade previstos em nossa constituição. Na prática, a desigualdade e a violência estrutural acabam por dificultar o cumprimento dos lindos princípios de nossa constituição, porém os conflitos sempre fizeram parte do processo de construção de direitos. Sustentabilidade, previstas atualmente em arcordos internacionais os quais nossa constituição corrobora, tem tudo a ver com direitos humanos, já que ela se refere à natureza, à economia, à cultura e à política. Entender tudo separado é o que dificulta a compreensão sistêmica, gerando confusões. A sustentabilidade só é alcançada em suas dimensões inter relacionadas: ecológica, social e econômica. Assim, o diálogo entre as diferentes formas de conhecimento e os diversos grupos sociais é fundamental para garantirmos o mais básico direito humano: à vida.
Gráfico retirado do site https://www.ecodebate.com.br/2020/11/16/veneno-a-nossa-mesa-o-brasil-e-o-pais-que-mais-consome-agrotoxicos/ para esta prova de 2022. Leia com atenção todas as informações do gráfico acima e assinale a alternativa CORRETA nas questões 19 e 20 e fazer as seguintes de matemática. Mesmo tendo o símbolo do Movimento dos Sem Terra, provavelmente um dos divulgadores da pesquisa, o gráfico acima traz dados do próprio Ministério da Agricultura, mas as informações são parciais, já que o levantamento de 2020 foi feito faltando mais de dois meses para o ano ser concluído. Como podemos observar, o uso de agrotóxico aumentou no Brasil ao longo dos anos, a despeteito do aumento da conscientização ambiental internacional. Os agrotóxicos matam, além das pragas que atrapalham os seres humanos, outros insetos, animais e plantas do ecossistema próximo, que são úteis ao equilíbrio ambiental e para nossa qualidade de vida.
O agronegócio utiliza muito agrotóxico, já que suas plantações não aproveitam a diversidade natural que permite um equilíbrio ecológico perfeito. Indígenas e quilombolas utilizam poucos defensivos, porque suas culturas utilizam recursos mais tradicionais dentro da própria lógica da natureza. A monocultura é menos sustentável ecologicamente e socialmente, mesmo gerando empregos indiretos e aumentando o PIB brasileiro. O agronegócio investe em monoculturas voltadas para o mercado exterior, necessitando de muito agrotóxicos para compensar a perda de diversidade. Com tecnologia em grandes extensões de terra, desmatada, expulsa o pequeno agricultor e culturas tradicionais, envenena a água, o solo e a vida, para ter mais rentabilidade, pouco redistribuída depois por meio dos impostos e empregos indiretos. Enfim, como visto em toda a prova e obras trabalhadas, a questão ecológica é totalmente ligada às questões sociais.
Os cartazes acima são projetos da UnB, que vimos quando fizemos as visitações nas aulas de projeto de vida. Eles são um exemplo de que a compreensão ecológica pode estar sendo trabalhada em todos os momentos do nosso cotidiano e integrada a questões sociais e ao conhecimento humano. Tem pessoas dedicadas a um mundo melhor porque mais sustentável. Podemos fazer parte dessa corrente do bem:
Nesses passeios, tivemos a oportunidade de mais contato com a natureza, saindo de nossas "celas" de aula, acessamos novos espaços físicos e intelectuais que são públicos e próximos a nós
Encontramos ex-alunos do CEM Paulo Freire, evidenciando que a universidade pública também é para nós!
Enfim, apesar de ter sido rápido nosso contato neste semestre acho que aproveitamos o quanto pudemos os canais de diálogo e conhecimento. Espero que nas próximas semanas continuem aproveitando ao máximo as atividades e espaços da nossa escola para realizar o projeto de vida de vocês e ampliar seus recursos de conhecimento.

segunda-feira, 13 de junho de 2022

Construindo juntos o restante do semestre

Amores, estou em débito com vocês. Faz mais de um mês que fiz uma postagem e tanta coisa aconteceu. Assim que terminou o bimestre, discutimos as diferentes visões do processo de aprendizagem tanto em Sociologia quanto em Projeto de Vida, de forma a alinharmos objetivos e estratégias conjuntas para o restante do semestre.
Em grupos e em debates coletivos, vocês deram suas opiniões e visões para planejamento das próximas aulas e ações. Percebi que a maioria quer atividades fora de sala e com atividade física. Por isso, comecei a acionar minha rede de apoio para inclusive termos mais eletivas na área de educação física no próximo semestre. Falei inclusive com o professor de judô sobre essa possibilidade e ele gostou muito.
Nas aulas de projeto de vida aproveitamos para fazermos jogos nas quadras,
preparação para a festa junina,
articular a manutenção da agrofloresta,
passeios na circunvizinhaças da escola (UnB).
Inclusive fomos bem recebidos pelos universitários que nos enviaram o mapa no campus e nos levaram ao CA de direito:
Somente uma turma de PV2 se interessou por cinepipoca seguido de debate de músicas.
Alguns estudantes aproveitaram as atividades na monitoria criativa.
Enfim, foram semanas bastante ricas e diversificadas no projeto de vida, de maneira a contemplar os interesses de vocês. Infelizmente, nem todo mundo se envolveu em todas as atividades e precisamos pensar em como melhorar isso.
Em Sociologia trabalhamos as obras do PAS 1 (perigo da história única e aos olhos de uma criança) desde o sábado letivo de 21/5 (foto acima), relacionando com as temáticas do Meio Ambiente, Sustentabilidade e direitos humanos. Fizemos inclusive sábados letivos focando na ideia de sustentabilidade e cuidado. No dia 4/6 foi on-line, aproveitando várias parcerias da escola. Segue a live que está gravada no youtube e será cobrada na VE e o resumo no caderno: Em 11/6, fizemos um sábado presencial para trabalharmos o cuidado na prática. Fomos ao Parque Olhos D'Água e vivenciamos uma prática de yoga gratuita, ofertada regularmente às 9h. Era um sonho antigo meu levar estudantes lá em um sábado. Em nossa escola também temos yoga gratuita toda segunda e quinta às 18h10. Participem! Treinar o autocuidado é o primeiro passo para cuidarmos do ambiente que nos cerca.
Alguns alunos prefiriram só a caminhada e o jogo de volei ao final, mas de qualquer maneira estávamos juntos e integrados com a natureza.
O mais importante dessas atividades nos sábados é fortalecer a união da nossa comunidade. O último sábado deste semestre será a Festa Junina, uma escolha também de vocês no projeto de vida. É importante que todos colaborem, invistam em seus sonhos e desejos.
Nesta semana trabalharemos mais focada na temática de DIREITOS HUMANOS relacionando com o art. 5º da constituicação (também cobrado no PAS 1). Todas essas obras do PAS 1 cairão na VE que será interdisciplinar (Sociologia, Filosofia e Matemática). Na próxima postagem, antes da prova, enviarei uma revisão de tudo para ajudá-los. As obras já estão disponíveis na sala do google classroom KUA3CDI .