Vamos lá!

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dedico-me à troca de pensamentos como às pessoas que amo



segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Lidando coletivamente com deficiências e revisão para a VE

Gente, dia 21/09 foi o dia de luta da pessoa com deficiência. Por isso, além das paletras de terça e quinta, fizemos dinâmicas nas aulas de Sociologia e Projeto de Vida nos colocando na condição de deficientes físicos (cegos, mudos, sem mãos, com locomoção dificultada). A ideia era além de ampliarmos nossa empatia, também sermos obrigados a acionar novos recursos pessoais e coletivos. Em geral, as turmas gostaram da brincadeira e conseguiram produzir algo. Em PV lemos os capítulos 5 e 6 da unidade 1, os quais discutem nossas habilidades e problemas. Em Sociologia, foram feitos painéis nos grupos sobre tudo o vimos no bimestre, enquanto eu avaliava os relatórios de vocês. Um dos objetivos era fazer uma revisão coletiva do que trabalhamos, de modo a prepará-los também para a VE, que será esta semana. Para auxiliar mais ainda, coloco aqui um resumo da VE interdisciplinar, intercalando fotos das atividades da semana para separar o texto em parágrafos, deixando a leitura mais agradável:
Verificação Interdisciplinar – Filosofia, Sociologia, Português - 3° Bimestre - Vespertino - aplicação em 29/09/2022. O tema transversal dessa avaliação é UNIVERSIDADE. Teremos questões do TIPO A (certo e errado - 20) e do TIPO C (múltipla escolha -20). A prova tem 7 textos, dois deles trabalhamos em sala de aula (O ato de estudar - Paulo Feire e A Imaginação Sociológica - Wright Mills). Todos dialogam com a ideia de conhecimento e alguns com a ideia de inclusão social. Procurei relacionar com tudo visto dentro e fora de sala, para acionar os recursos de articular ideias diversas.
A partir do texto 1: “Universidade”, fiz 8 itens tipo A, os quais coloco abaixo sempre em forma de texto e de maneira correta, para que facilite identificar quais são os pressupostos falsos na prova.
NÃO existe um único conhecimento válido. Aqueles produzidos pelas universidade, seja o filosófico, o científico, o artístico, o teológico, são importantes para as Sociedades. As universidades estimulam diversos saberes e formas de conhecimento, sendo um espaço para que dialoguem ou se estabeleçam. Cada forma de conhecimento cumpre papel diferente na sociedade e são todas importantes. Quanto mais tipos acessamos, maiores são nossos recursos para acionarmos em diferentes contextos. Esse universo, que nos foi legado pela humanidade, amplia as possibilidades.
Informação e conhecimento NÃO são sinônimos aqui, por isso, as universidades e os livros são necessários mesmo hoje que a internet e as mídias trazem um universo muito maior para nós. Conhecimento é informação conectada e útil. Devemos aprender com o passado para entender melhor o presente e construirmos o futuro de maneira mais consciente e autônoma. Textos como esse, contando a história das universidades, são úteis, mesmo falando de um passado distante, porque contribui com a compreensão dos processos de construção do presente, nos elucidam sobre os contextos dos autores que muitas vezes dialogamos em nossos estudos. O vídeo do Átila Iamarino, exibido em Sociologia, mostra a importância pessoal e coletiva da memória, conectando informações, transformando em identidade e recursos de conhecimento.
Desde quando surgiu o ser humano houve sociedade, porém as Ciências Sociais nem sempre existiram. A Sociologia é uma ciência moderna, que surgiu após a Revolução Industrial. Todas as disciplinas e formas de conhecimento, em alguma medida, estudam e pensam o social. O pensamento social é um objeto das ciências sociais, que é estudado dentro de um método específico, diferente de estudos no âmbito de outras formas de conhecimento como a arte, a religião, a filosofia e o senso comum. As ciências sociais, estudadas nos três anos do ensino médio (Antropologia, Sociologia e Ciência Política), surgem com o advento da modernidade ocidental, portanto ainda estavam fora do rol de cursos das primeiras universidades.
A imagem acima e as que se seguirão, por alguns parágrafos, são da visita guiada ao TST (tribunal superior do trabalho) no dia 21/9 pela manhã. Foi um passeio incrível em que acessamos a história do direito trabalhista no Brasil e dialogamos com um espaço institucional que geralmente ficamos de fora. Por muito tempo essa exclusão da maioria ocorreu também nas escolas e ainda ocorre um pouco nas Universidades. O trabalho de Paulo Freire, que em 19/9/22 estaria fazendo 101 anos se não tivesse morrido em 1997, ajudou a compreender e reverter um pouco esse quadro de opressão na educação. Relacionando as ideias de Paulo Freire (texto 2) e a apresentação histórica de Benjamin Veschi no texto 1, com o que vimos nas aulas de Sociologia , criei 2 questões TIPO C para assinar a alternativa CORRETA.
Ambos os textos (1 e 2) tratam mais das questões históricas e culturais dos estudos. Nas universidades medievais a escrita era mais difícil, enquanto o debate oral era mais valorizado. No texto de Paulo Freire a escrita é uma proposição importante para a crítica sistemática e para intervir no mundo. NENHUM dos textos estimulam a disciplina ingênua nos estudos para que haja memorização e adequação aos padrões sociais em vigor. Os textos nos fazem refletir sobre a importância dos contextos, dos processos históricos e ideológicos, na construção do conhecimento humano, no diálogo e na ampliação dos saberes. A leitura e o diálogo são básicos na construção do conhecimento. Para desenvolver essas capacidades é necessário treino crítico sistemático e contextualizado. As universidades e livros contribuem bastante nesse sentido, quando sabemos aproveitar esses recursos. Criar é coisa para todos, não só os gênios iluminados que estão nas universidades e escrevem livros. Nesse sentido, qualquer debate é necessário e importante, já que permite a troca diversa e a ampliação dos conhecimentos e possibilidades coletivas. Assim, o aprendizado é uma atitude comunitária, todos precisam de apoio para continuar, de interagir para avançar. Desde os primórdios os diálogos nos estudos aparecem nas universidades e nas leituras. Mesmo que, desde o começo, tenham sido pouco acessíveis à população em geral, mais estudantes da escola pública conseguem acessar hoje o conhecimento acadêmico/ institucional e ampliar seus diálogos e suas possibilidade de escolhas.
A partir do texto do Texto 3 - Um sonhador com os pés na realidade (Caroline Bechara e Lara Silvério, Revista Darcy, n. 15, 2013), fiz 2 questões Tipo C relacionando com a obra do PAS “O Povo Brasileiro” de Darcy Ribeiro, para assinalar a alternativa CORRETA. Darcy, um antropólogo do séc XX, era contra a visão do Darwinismo Social Eurocêntrico que pregava o Evolucionismo Social. Darcy divulgou no Brasil os ideais relativistas e culturalistas, buscando reforçar uma identidade mestiça, que se contrapunha em alguma medida ao positivismo, presente inclusive em nossa bandeira nos dizeres “Ordem e Progresso”. Como um antropólogo culturalista, valorizava a diversidade na formação de quem somos. Porém, mesmo valorizando a formação do Brasil como é, ainda estimula no início do filme a necessidade de recriar, "reinventar o Brasil que queremos". Darcy propõe reinventar o Brasil a partir da compreensão histórica e antropológica da nossa formação enquanto povo. Darcy valoriza os índios, conta suas tradições, tanto que herdamos quanto as que estranhamos hoje. Em sua pesquisa viu que alguns povos eram canibais, mas jamais o julgou como selvagens que deveriam ficar às margens da sociedade. Darcy reconhece os índios como seres humanos criativos e bélicos como nós, vê a sua riqueza cultural como a dos brancos e negros que nos formaram enquanto povo.
“As histórias importam. Muitas histórias importam. As histórias foram usadas para espoliar e caluniar, mas também podem ser usadas para empoderar e humanizar. Elas podem despedaçar a dignidade de um povo, mas também podem reparar essa dignidade despedaçada.”(Trecho do discurso de Chimamanda Adichie - O perigo da história única). Agora, relacionando a obra “O Povo Brasileiro” de Darcy Ribeiro e “O perigo da história única” de Chimamanda Adichie, em diálogo com os textos anteriores e as aulas de Sociologia, fiz mais uma questão TIPO C para assinalar a alternativa INCORRETA. Fiquem atentos com isto: as questões TIPO C variam. De vez em quando vocês devem assinalar a FALSA, ou seja exitem três verdadeiras. Aqui só coloco abaixo as três afirmativas verdadeiras dessa questão, porque a falsa já é meio explicada pelas corretas: Por muitos anos os conhecimentos nas universidades e escolas só traziam a história, a geografia e a ciência na perspectiva dos Europeus colonizadores. Com o tempo, cientistas e pensadores como Darcy e Chimamanda foram explicitando os problemas do etnocentrismo e da homogeneidade dominante. Assim, quando diferentes vozes são ouvidas dentro e fora das universidades, temos mais capacidade de compreender as coisas e superar os esteriótipos. O vídeo acima é uma OBRA DO PAS 2 e o texto 4 da nossa VE. A partir dela fiz 3 questões TIPO C para encontrar assinalar o item INCORRETO ou a EXCEÇÃO. Na obra do PAS 2 (Cota não é esmola) traz uma discussão que dialoga com atividades e debates que tivemos neste bimestre, como "O perigo da história única", Visitações na semana universitária e a Mesa na Faculdade de Educação, sobre cotas e políticas de permanência na UnB. Segue um vídeo de reportagem sobre esse último evento, para verificarem as relações: Na obra do PAS 2 (Cota não é esmola) a cantora conta a sua história, que apesar de ser comum a muitas pessoas no Brasil é estigmatizada como “vitimismo”. Isso acontece por diversos motivos sistêmicos como: Ideologia de meritocracia, Dominação cultural e Racismo estrutural. Jamais podemos analisar essa questão em ciências sociais como falhas pessoais, ou falta de inteligência pessoal de quem é a vítima ou o opressor. Nossa análise é sempre de FATOS SOCIAIS. Quem definiu bem esse objeto de estudo e organizou o campo de estudo da Sociologia foi Emile Durkheim (1858-1917)
“Antes de procurar saber qual é o método que convém ao estudo dos FATOS SOCIAIS é preciso determinar quais são esses FATOS. Se não me submeto às normas da sociedade, se ao vestir-me não levo em conta os costumes seguidos no meu país e na minha classe, o riso que provoco e o afastamento que me submeto produzem, embora de forma mais atenuada, os mesmos efeitos de uma pena propriamente dita. Aliás, apesar de indireta, a coação não deixa de ser eficaz. Não sou obrigado a falar a língua do meu país, nem a usar as moedas legais, mas é impossível agir de outro modo. Se tentar escapar a essa necessidade, minha tentativa seria um completo fracasso. Se for industrial, nada me proíbe de utilizar equipamentos e métodos do século passado, mas se fizer isso, com certeza vou arruinar-me. Aqui está, portanto, um tipo de FATOS que apresentam características muito especiais: consistem em maneira de agir, sentir e pensar exteriores ao indivíduo e dotadas de um poder coercitivo em virtude do qual se impõe como obrigação. Por isso, não poderiam ser confundidos com fenômenos orgânicos, pois consistem em representações e ações; nem com fenômenos psíquicos, pois estes só existem na mente dos indivíduos e devido a ela. Consistem, portanto, uma espécie nova de FATOS, que devem ser qualificados como SOCIAIS.” (Durkheim, Émile- O Que é fato social? in As regras do método sociológico).
A foto acima, foi uma reunião do programa FORMANCIPA na FE-UnB, na qual o professor Rafael e eu fomos firmar parcerias para inclusão de mais estudantes da escola pública e periféricos na Universidade. Começaremos um cursinho preparatório gratuito nessa faculdade aos sábados em novembro. Isso dialoga diretamente com a questão a seguir, pois FATOS SOCIAIS, como o racismo, só são mudados com ações coletivas. Considerando a obra do PAS 2 (Cota não é esmola), o conceito de FATO SOCIAL e as aulas de Sociologia, fiz uma questão TIPO C para assinalar a alternativa INCORRETA. A Sociologia estuda, pesquisa, somente Fatos Sociais, analisando as teias de causalidade com vistas a produção de tecnologias sociais. O racismo é um Fato Social, sendo geral, exterior e coercitivo. Portanto, tem causas e consequências sociais e só pode ser modificado coletivamente. Políticas públicas como a de cotas, são embasadas em pesquisas sociais (tanto quantitativas, quanto qualitativas). Podem, portanto, ser consideradas tecnologias sociais. Política, economia, cultura e ciência se influenciam dialogicamente. São fatos sociais. É impossível haver neutralidade científica considerando que as estruturas sociais embasam tudo o que se forma. Para produzir conhecimento válido a ciência deve ter rigor metodológico para transcender o senso comum e a mera opinião. A busca da imparcialidade no processo de pesquisa científica é fundamental, porém isso não se configura como neutralidade. A própria escolha de um tema já é influenciada pelos condicionamentos sociais do pesquisador.
As fotos acima são respectivamente da biblioteca, do museu e do memorial no TST. Os livros que escrevemos e guardamos, as memórias que exaltamos coletivamente, são escolhidas a partir de um processo social amplo e sistêmico. Nesse sentido, a literatura pode ser estudada pela Sociologia já que é um fato social. No texto 5 da prova - "Universidades na Idade Média", volta a uma discussão histórica das universidades, trazendo a literatura medieval. Fiz 2 itens TIPO A dialogando com ele. Os privilégios de acesso à leitura e à universidade que aconteciam na Idade Média ainda não foram totalmente eliminados na atualidade, já que nem todos têm a mesma oportunidade de acesso ao legado de conhecimento da humanidade, mesmo que a internet e a escola básica tenham atingido muito mais pessoas hoje. O fato é que a maioria dos pobres, negros, ciganos, indígenas continuam sem acesso às universidades e são levados a entrarem precocemente no mercado de trabalho, ou alijados dele também, se mantendo em cargos menos valorizados socialmente.
Na imagem acima, faz a crítica de que o MEC (Ministério da Educação e Cultura) atualmente está trabalhando no sentido de desvalorizar o acesso à universidade, estimulando a classe operária a sair do Ensino Médio somente trabalhar. Várias coisas que fazemos no Novo Ensino Médio passam ao largo do objetivo de acesso à Universidade. Por exemplo, a Dinâmica de observação e atenção plena feita fora e dentro de sala, pode ajudar a melhorar a atenção pessoal e acalmar a turma, aprimorando a apreensão de informações e a reflexão. Porém, a discussão que fizemos a partir dela está longe da temática de inclusão, cotas ou acesso diverso à universidade. Ela se remete mais ao texto 7 (A Imaginação Sociológica) que nos traz questionamentos sobre o excesso de informação na era moderna, aprofundado com a cultura digital. A partir da Imagem acima (texto 6) e desse texto 7, relacionando com o que vimos nesta prova e em sala de aula, fiz mais 2 QUESTÕES TIPO C para assinalar a alternativa INCORRETA. Nem sempre mais informação significa necessariamente maior conhecimento. Nos sentimos encurralados quando intuímos que as estruturas sociais influenciam em nossas vidas privadas, mas temos pouca compreensão desses mecanismos para orientarmos ações efetivas no sentido do que queremos. A Imaginação Sociológica é uma capacidade transdisciplinar de compreender detalhes nas relações das partes (indivíduos) com o todo (sociedade). A “Idade do Fato” foi intensificada com a internet e o avanço das tecnologias de informação, portanto é um fenômeno mais intenso hoje do que na época de Mills, portanto a Imaginação Sociológica é ainda mais necessária hoje. A observação atenta dos fenômenos, o diálogo entre diferentes saberes e percepções, com reflexão sistemática, são instrumentos para desenvolvimento da Imaginação Sociológica. A Imaginação Sociológica NÃO é uma capacidade exclusiva de cientistas e pensadores de nível superior. Para trabalhadores comuns ela também é existente e útil. Para todos cidadão votar mais consciente, se articular melhor com outros para atingir metas coletivas e ter atitudes mais sustentáveis, ter Imaginação Sociológica é fundamental. Questões ambientais são estruturais e cada vez mais prementes. Para resolvê-las precisamos desenvolver nossa Imaginação Sociológica.
Nas imagens acima, vemos estudantes, cidadãos no plenário, sessões e jardim do TST. Espaço que podemos sentir cada vez mais como nosso. Se perceber pertencente ao Estado Brasileiro, às instituições sociais, em parceria com os colegas é um treino de Imaginação Sociológica. Agora, relacionando o texto da Imaginação Sociológica com as obras do PAS, fiz mais 1 questão tipo C para assinalar a alternativa INCORRETA: As obras do PAS são diversas e procuram trazer diferentes saberes e olhares sobre a realidade de modo a cobrar a capacidade de relacionar coisas diversas e articulá-las em uma solução criativa e contextualizada. As provas do PAS são interdisciplinares, por que desde a época de Wright Mills observa-se que a realidade só pode ser efetivamente compreendida de maneira integral e articulada. O PAS NÃO é mais uma prova para cobrar informações que podemos adquirir pela internet. Ele é um projeto político pedagógico que surgiu de ideias e pesquisas com estudantes e professores, de modo a construir uma elite intelectual mais inclusiva, holística e sustentável. Portanto, não adianta decorar o máximo de dados possíveis para entrarmos na UnB, é preciso julgar interelacionando saberes diversos. Essa habilidade também é útil para quem pretende fazer nível técnico. Diversas inteligências e saberes são acionados para resolvermos problemas reais. Conectar fatos, obras, disciplinas e pessoas é o que estamos tentando fazer aqui e nas atividades e projetos da nossa escola.
A partir da tabela acima feita a partir da pesquisa quantitativa** em sala de aula fiz a última questão TIPO C da prova para assinalar a alternativa CORRETA: Analisando os dados da tabela, vemos que nem todos os estudantes da escola querem fazer UnB. O que reforça a necessidade de fazermos mais iniciativas de aproximação da universidade, se quisermos ter mais pessoas envolvidas com ela. Pelos dados acima podemos inferir que infelizmente só um pouco mais da metade dos estudantes do bloco A vespertino se inscreveram efetivamente no PAS1 UnB neste semestre. Nem todos os estudantes do CEMPF foram entrevistados, os que faltaram, os do matutino e os do bloco B vespertino não estão na amostra. O que dá um panorama diagnóstico geral amostral relativo dos interesses discentes na escola. De qualquer maneira, podemos afirmar que mais da metade do total de estudantes entrevistados dos primeiros anos se inscreveram no PAS UnB neste ano de 2022. Esses poderão contar conosco para ajudá-los a passar nas provas e acessar à UnB!Faremos cursinhos preparatórios aos sábados na UnB de 9h às 12h a partir de 5/11 pelo programa FORMANCIPA, citado acima. Os outros podem contar conosco para ajudar a encontrarem e realizarem seus sonhos também.
Essas fotos foram da feirinha no dia 22/9, na qual expõe os talentos dos nossos jovens artistas e empreendedores. O projeto da Monitoria Criativa é aberto a todos. Vamos aproveitar todos os espaços para nos unir e construirmos novos caminhos para a educação e a sociedade.

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