Vamos lá!

Acredito em um livro como creio nos sonhos ,

dedico-me à troca de pensamentos como às pessoas que amo



sábado, 9 de abril de 2011

Avaliação escrita específica 1 bimestre

Queridos estudantes,

nas próximas aulas estaremos finalizando o bimestre articulando todos os conceitos, aulas, filmes, textos, exercícios e dinâmicas, de modo a avaliar o aprendizado significativo construído. Assim, para cada série, montei uma tabela com 20 termos estudados que deverão ser utilizados em uma redação. Estas palavras servirão enquanto instrumentos de análise dos 3 textos que constarão na prova interdisciplinar. No intuito de facilitar o trabalho na próxima aula, segue abaixo o material da avaliação para vocês se prepararem melhor. Atenção: não é para fazer a redação em casa. A produção do texto deve ser feita na próxima aula em grupo. Se por acaso o grupo não estiver funcionando então será feito individualmente na sala. O objetivo é oportunizar, o máximo possível, a troca e a construção coletiva do conhecimento. Somentes aqueles que faltarem a aula de produção da redação deverão fazer em casa individualmente e levar na aula seguinte, quando faremos a leitura de todas as produções.
Bom estudo!


1 ANO

1)      CIENTIFICISMO
2)      ALTERIDADE
3)      NEUTRALIDADE
4)      SOCIOLOGIA
5)      TIPOS DE CONHECIMENTO
6)      SENSO CRÍTICO
7)      VERDADES
8)      DIÁLOGO
9)      CONTEXTOS
10)  EDUCAÇÃO
11)  PARADIGMAS
12)  MOTIVAÇÃO
13)  PRECONCEITO
14)  CONTEMPLAÇÃO
15)  PERSPECTIVAS
16)  REFLEXÃO
17)  DIVERSIDADE
18)  LEITURA
19)   EMOÇÃO
20)  RAZÃO
observações:
1)      cada palavra pode ser modulada para melhor se encaixar em seu texto;
2)      as palavras não precisam ser usadas na ordem colocada acima;
3)      esta prova será realizada em grupo desde que haja envolvimento efetivo de todos

TEXTOS INTERDICIPLINARES A SEREM ANALISADOS:

TEXTO I:
O conhecimento define-se também como a busca da verdade. Ubi veritas? É a grande questão colocada, desde tempos remotos, por estudiosos do processo do conhecimento, aqueles que buscam compreendê-lo, valorizá-lo e, refletir sobre ele, indicam os rumos que ele pode e deve tomar ou não.
O que é a verdade? Que verdades já foram e que verdades estão por ser construídas pelo processo de investigação feita pelos humanos? O sujeito do conhecimento é apenas um coletor ou um descobridor de verdades que já estão prontas no mundo, ou, ao contrário, o sujeito interfere na produção das verdades construídas pelas várias formas de conhecimento? E o objeto a ser conhecido (seja ele qual for), apresenta-se a qualquer sujeito sempre da mesma forma: É ele imutável na forma como se apresenta pra ser conhecido? Isso significa que cada sujeito apreenderá um mesmo objeto de formas diferentes, produzindo sempre verdades diferentes sobre um mesmo objeto? E a verdade, ela mesma, seria definitiva e imutável? Com estas poucas questões é possível vislumbrar a ponta do iceberg da complexidade inerente ao processo de produção do conhecimento.

TEXTO II:                
O escritor português José Saramago escreveu O Conto da Ilha Desconhecida  em 1997. É uma história sobre um jovem  que, depois de insistir muito, consegue do rei uma embarcação para procurar uma ilha que, segundo ele, ainda não tinha sido descoberta por viajantes e geógrafos. Apesar de todas as adversidades e de muita descrença das pessoas, o protagonista segue seu sonho e trava novos conhecimentos, inclusive no campo pessoal. O autor descreve metaforicamente essa jornada de conhecimento, porém não obedecendo aos sinais de pontuação. Traço típico da prosa de Saramago.
O conto da ilha desconhecida - José Saramago
 (...) E tu para que queres um barco, pode-se saber (...) Para ir à procura da ilha desconhecida, respondeu o homem, Que ilha desconhecida, perguntou o rei disfarçando o riso, como se tivesse na sua frente um louco varrido, dos que têm a mania das navegações, a quem não seria bom contrariar logo de entrada, A ilha desconhecida, repetiu o homem, Disparate, já não há ilhas desconhecidas, Quem foi que te disse, rei, que já não há ilhas desconhecidas, Estão todas nos mapas, Nos mapas só estão as ilhas conhecidas, E que ilha desconhecida é essa de que queres ir à procura, Se eu to pudesse dizer, então não seria desconhecida, A quem ouviste tu falar dela, perguntou o rei, agora mais sério, A ninguém, Nesse caso, por que teimas em dizer que ela existe, Simplesmente porque é impossível que não exista uma ilha desconhecida, E vieste aqui para me pedires um barco, Sim, vim aqui para pedir-te um barco, E tu quem és, para que eu to dê, E tu quem és, para que não mo dês, Sou o rei deste reino, e os barcos do reino pertencem-me todos, Mais lhes pertencerás tu a eles do que eles a ti, Que queres dizer, perguntou o rei, inquieto, Que tu, sem eles, és nada, e que eles, sem ti, poderão sempre navegar, Às minhas ordens, com os meus pilotos e os meus marinheiros, Não te peço marinheiros nem piloto, só te peço um barco, E essa ilha desconhecida, se a encontrares, será para mim, A ti, rei, só te interessam as ilhas conhecidas, Também me interessam as desconhecidas quando deixam de o ser, Talvez esta não se deixe conhecer (...) quero encontrar a ilha desconhecida, quero saber quem sou eu quando nela estiver, Não o sabes, Se não sais de ti, não chegas a saber quem és (...) é necessário sair da ilha para ver a ilha, que não nos vemos se não nos saímos de nós (...) Disponível em: http://www.releituras.com/jsaramago_conto.asp Acesso em: 28-02-2011

TEXTO III:
Geometria, palavra que provem do grego geometrein: geo, terra e metrin, medir, originalmente era a ciência de medir terras. Os egípcios usaram os conhecimentos  geométricos, a mais de 1000 anos A.C., tanto na topografia como na construção de edifícios, pontes e pirâmides. A precisão das medidas destas últimas indica que os egípcios eram excelentes geômetras.
  Para a civilização grega, que surgiu aproximadamente 600 anos A.C., o interesse era na ciência por ela mesma e na organização dos conhecimentos geométricos de forma sistemática. Sob a influência dos gregos, a Geometria se desenvolveu como ciência dedutiva, alcançando elevado grau de perfeição. O livro do matemático grego Euclides de Alexandria, escrito aproximadamente 300 A.C. tem sido considerado a obra fundamental da geometria durante mais de 200 anos
                    (Experiência e Problemas em geometria – Prof Ana Maria de Gandulfo – 2006)

2 ANO

1)      ADAPTAÇÃO X TRANSFORMAÇÃO
2)      ALIENAÇÃO
3)      TRABALHO
4)      MAIS VALIA
5)      DIALÉTICA
6)      PROPRIEDADE PRIVADA
7)      MATERIALISMO HISTÓRICO
8)      REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
9)      SUPERESTRUTURA IDEOLÓGICA
10)  CAPITALISMO
11)  CONSCIÊNCIA DE CLASSE
12)  MODOS DE PRODUÇÃO
13)  KARL MARX
14)  FAMÍLIA
15)  INFRAESTRUTURA ECONÔMICA
16)  ESCOLA
17)  CONFLITO
18)  ESTADO
19)  EXERCITO INDUSTRIAL DE RESERVA
20)  IGREJA
observações:
1)      cada palavra pode ser modulada para melhor se encaixar em seu texto;
2)      as palavras não precisam ser usadas na ordem colocada acima;
3)      esta prova será realizada em grupo desde que haja envolvimento efetivo de todos

TEXTOS INTERDISCIPLINARES 2 ANO - PARA ANÁLISE

Texto 1
TRANSFORMAÇÕES
“A concepção materialista da história parte da tese de que a produção, e com ela a troca dos produtos, é a base de toda a ordem social; de que em todas as sociedades que desfilam pela História, a distribuição dos produtos, e juntamente com ela a divisão social dos homens em classes ou camadas, é determinada pelo que a sociedade produz e como produz e pelo modo de trocar os seus produtos. De conformidade com isto, as causas profundas de todas as transformações sociais e de todas as revoluções políticas não devem ser procuradas nas cabeças dos homens nem na idéia que eles façam da verdade eterna ou da eterna justiça, mas nas transformações operadas no modo de produção e de troca; devem ser procuradas não na Filosofia, mas na Economia da época de que se trata. Quando nasce nos homens a consciência de que as instituições sociais vigentes são irracionais e injustas, de que a razão se converteu em insensatez e a bênção em praga, isto não é mais do que um indício de que nos métodos de produção e nas formas de distribuição produziram-se silenciosamente transformações com as quais já não concorda a ordem social, talhada segundo o padrão de condições econômicas anteriores. E assim, já está dito que nas novas relações de produção têm forçosamente que se conter – mais ou menos desenvolvidos – os meios necessários para pôr termo aos males descobertos. E esses meios não devem ser tirados da cabeça de ninguém, mas a cabeça é que tem de descobri-los nos fatos materiais da produção, tal e qual a realidade os oferece.”
Friedrich Engels (Extraído do livro Do socialismo utópico ao socialismo científico de F. Engels)

Texto 2
       O Romantismo é a manifestação cultural de uma época de transformações e rupturas, de lutas e incertezas que impulsionavam os séculos XVIII e XIX. Na literatura romântica se verificam traços típicos do gosto e da sensibilidade moderna. Há a valorização da liberdade de criação, da inovação na linguagem, além do tratamento de temas típicos do Romantismo como o nacionalismo (com exaltação da pátria), o saudosismo, o desejo de evasão. Porém, é com a terceira geração romântica que esta estética mais se afinou com as transformações vividas pelas sociedades da época. Exemplo disso é o poema O Século, que abre a obra “Os Escravos”, do qual transcreveremos o trecho final.

“Basta!...Eu sei que a mocidade
É o Moisés no Sinai;
Das mãos do Eterno recebe
As tábuas da Lei! – Marchai!

Quem cai na luta com glória,
Tomba nos braços da História,
No coração do Brasil!

Moços, do topo dos Andes,
Pirâmides vastas, grandes
Vos contemplam séculos mil!”

Texto 3
"Na Natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma." Lavoisier

Texto 4 
Perda de habitat deixa anfíbios mais vulneráveis a doenças

O aquecimento global, em especial em sua faceta elevadora do nível do mar, também seria um problema para outra espécie descoberta pelo biólogo da Unesp e seus colegas. Isso se não fosse pelo fato de que só a perda de habitat já a deixou com a corda no pescoço antes de os oceanos avançarem.

Cientistas encontram novas espécies de anfíbios em áreas degradadas
Trata-se do Aparasphenodon arapapa, da Bahia, bicho de uns 6 cm típico de restingas árboreas. A vegetação, formada por bromélias e palmeiras que crescem em terreno arenoso, é a vítima número um da especulação imobiliária praiana em várias partes do país.
"As restingas, ou o que sobrou delas, necessitam de melhor amostragem. Estão muito degradadas, mas são ricas em diversidade e apresentam várias espécies endêmicas.
Recentemente foi descoberta uma espécie nova da família Bufonidae, a dos sapos, de uma restinga no Espírito Santo, que parece não pertencer a nenhum gênero conhecido", diz Haddad.
A associação da nova espécie com bromélias é típica de outros bichos do gênero, a julgar por sua anatomia. "Espécies de Aparasphenodon são conhecidas por usarem um escudo ósseo rijo que possuem na parte superior da cabeça para fechar a entrada de tocas, que geralmente são os miolos de bromélias. A maioria dos predadores tem dificuldade em acessar as partes moles e vulneráveis do corpo do anfíbio, que fica protegido", explica.
Outras áreas muito degradadas da grande região da mata atlântica, como a floresta de araucárias dos Estados da região Sul, também têm revelado novas espécies.
Os pesquisadores usam uma combinação de dados da morfologia dos bichos, de diferenças em seus cantos (cruciais para o acasalamento e, por isso, diferentes de espécie para espécie) e até de seu DNA para concluir que um animal coletado é de um tipo antes desconhecido.
Em alguns casos, descobre-se que exemplares coletados há décadas e estocados em museus são, na verdade, de espécies diferentes.
"Essas espécies possuem princípios bioativos na pele, que não foram bem estudados e que poderão ter aplicação no desenvolvimento de fármacos", diz o biólogo.
"Assim, na perda dessa biodiversidade, poderemos estar perdendo também uma série de medicamentos para doenças hoje incuráveis", conclui.                     
REINALDO JOSÉ LOPES EDITOR DE CIÊNCIA

                                3 ANO
1)      POLÍTICA
2)      POLITICAGEM
3)      DEMOCRACIA
4)      PATRIMONIALISMO
5)      CIDADANIA
6)      CLIENTELISMO
7)      EDUCAÇÃO
8)      PROJETOS DE INTERVEÇÃO
9)      PODER CONSTITUINTE E CONSTITUIDO
10)  FORÇAS
11)  AÇÃO SOCIAL
12)  CONFLITOS
13)  MOVIMENTOS SOCIAIS
14)  GRUPOS HEGEMÔNICOS
15)  ESCOLHAS
16)  MÁ FÉ
17)  DIÁLOGO
18)  NEUTRALIDADE
19)  UNIÃO
20) LIDERANÇA
 

observações:
1)      cada palavra pode ser modulada para melhor se encaixar em seu texto;
2)      as palavras não precisam ser usadas na ordem colocada acima;
3)      esta prova será realizada em grupo desde que haja envolvimento efetivo de todos

TEXTOS INTERDISCIPLINARES 3 ANO - PARA ANÁLISE

Texto 1
CORRUPÇÃO
Corrupção significa, em termos gerais, deterioração, adulteração das características originais de algo e pode ser considerado um fenômeno social. Em termos da administração pública, corrupção é o fenômeno pelo qual o servidor público age de modo diferente da lei, favorecendo interesses particulares em troca de recompensa.
O peculato (desvio ou apropriação de recursos públicos para uso privado) e o nepotismo (favoritismo em relação a parentes) são exemplos de corrupção pública. Trata-se de um comportamento que se define principalmente pela confusão entre a esfera pública e a esfera privada, entendidos dentro dos limites da lei no Estado.
Por um lado, embora se possa esperar menos corrupção num Estado com menos recursos (pois a esfera pública é menor), o que realmente parece determinar a possibilidade de corrupção, do ponto de vista jurídico, é a falta de mecanismos institucionais claros e operacionais de controle e prestação de contas do uso dos recursos públicos. Por outro lado, a corrupção tem também a ver com a falta de disseminação da cultura que distingue o domínio público do domínio privado e que valoriza o Estado como instituição que deve estar a serviço de todos, de forma impessoal e não de interesses individuais.
O tipo de relação política que pressupõe igualdade fundamental entre os cidadãos chama-se democracia.

Adaptação do módulo 2 do curso Ética e Serviço Público oferecido pela ENAP. Acesso em: fevereiro de 2011

TEXTO 2
Podres Poderes
Caetano Veloso

Enquanto os homens exercem seus podres poderes
Motos e fuscas avançam os sinais vermelhos
E perdem os verdes... somos uns boçais...

Queria querer gritar setecentas mil vezes
Como são lindos, como são lindos os burgueses
E os japoneses, mas tudo é muito mais...

Será que nunca faremos senão confirmar
A incompetência da América católica
Que sempre precisará de ridículos tiranos

Será, será, que será? Que será, que será?
Será que esta minha estúpida retórica
Terá que soar, terá que se ouvir por mais zil anos...

Enquanto os homens exercem seus podres poderes
Índios e padres e bichas, negros e mulheres
E adolescentes fazem o carnaval...
Queria querer cantar afinado com eles
Silenciar em respeito ao seu transe num êxtase
Ser indecente, mas tudo é muito mau...

Ou então cada paisano e cada capataz
Com sua burrice fará jorrar sangue demais
Nos pantanais, nas cidades, caatingas e nos gerais
Será que apenas os hermetismos pascoais
E os tons, os mil tons seus sons e seus dons geniais
Nos salvam, nos salvarão dessas trevas e nada mais...

Enquanto os homens exercem seus podres poderes
Morrer e matar de fome, de raiva e de sede
São tantas vezes gestos naturais...
Eu quero aproximar o meu cantar vagabundo
Daqueles que velam pela alegria do mundo
Indo e mais fundo, tins e bens e tais...

Vocabulário:
·         Boçais: ignorantes, estúpidos, rudes, grosseiros.
·         Retórica: arte de falar, falador: estilo retórico.
·         Hermetismos: totalmente fechado, ininteligível, não compreensível. Também relativo a Hermeto Pascoal

TEXTO 3 
Parentes de pai da genética e mosteiro entram em disputa por manuscritos
DA FRANCE PRESSE

Uma disputa eclodiu entre parentes do pai da genética, Gregor Mendel (1822-1884), e um mosteiro austríaco por causa de um dos manuscritos do cientista, segundo informou um jornal austríaco na quarta-feira (2).
A família acusou a Ordem Augustiniana, em Viena, de pressionar o sobrinho-tataraneto de Mendel, padre Clemens (ele próprio um monge augustiniano), a entregar o manuscrito à entidade, noticiou o jornal "Die Presse" na edição on-line.
O mosteiro vienense negou as acusações.
"Não houve pressão", declarou ao jornal seu prior, padre Dominic.
Segundo ele, o manuscrito pertenceu por direito aos augustinianos, destacando que "Mendel foi um monge augustiniano e fez sua pesquisa como um monge augustiniano".
O padre Clemens, 77, guardou o manuscrito, que tem quase 150 anos. Agora é "hora de devolvê-lo", declarou o padre Dominic.
Considerado o pai da genética, Mendel formulou as leis da hereditariedade, após estudar plantas no jardim do mosteiro austríaco em Brno, cuja localização atual é na República Tcheca.
Seu trabalho é considerado tão importante quanto o estudo de Charles Darwin sobre as origens das espécies.
O manuscrito no centro da disputa, "Experimentos sobre a Hibridização de Plantas" (do qual foram feitas 40 cópias) foi descartado por membros de seu mosteiro em 1911, mas foi resgatado por um professor.
Após desaparecer após a 2ª Guerra Mundial, o manuscrito ressurgiu em 1988, em Praga --e foi entregue ao padre Clemens, que concordou com familiares em trancá-lo no cofre de um banco em Stuttgart, Alemanha, onde vive.
O manuscrito deveria ter mudado de mãos em 11 de maio, mas a família alertou as autoridades alemãs, que agora investigam se poderia ser classificado como um bem cultural, o que poderia impedir sua exportação.
Até que a questão seja resolvida, o manuscrito ficará com um advogado em Stuttgart, segundo o jornal "Die Presse".


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